O
primeiro não-campeão:
O primeiro campeão olímpico a perder a medalha
por doping foi o nadador americano Rick Demont. Em Munique-1972, ele conquistou
o ouro nos 400 m livre, mas perdeu a conquista ao testar positivo para enfedrina,
composto que acelera o metabolismo.
Recorde
mundial perdido:
A performance do canadense Ben Johnson numa das
provas mais nobres do atletismo impressionou o mundo em 1988. Pela primeira vez
na história, um atleta terminou os 100 m rasos abaixo da marca de 9s80. O ouro
em Seul, no entanto, não durou mais que 48 horas. Johnson testou positivo para
um esteroide proibido, perdeu a medalha e teve de cumprir dois anos de
suspensão.
Primeiros casos brasileiros:
Os dois primeiros casos de doping do Brasil em
olimpíadas vieram do hipismo. Em Pequim-2008, os cavalos de Rodrigo Pessoa e
Bernardo Alves testaram positivo para substâncias proibidas e foram
desclassificados.
Primeira
brasileira:
Kissya Cataldo foi a primeira mulher brasileira a ser pega no antidoping
em olimpíadas. Em Londres-2012, a remadora testou positivo para o estimulante
EPO e foi eliminada da competição.
Recorde
negativo:
Os Jogos de Atenas-2004 foi a edição com o
maior número de casos de doping até aqui, com 25. No total, nada mais, nada menos
que oito campeões olímpics perderam a medalha.
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